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5 de jan. de 2010

INVERNO E OUTONO AUMENTAM QUEBRAS E QUEDAS DOS CABELOS

Os dias frios são um convite e tanto para banhos quentes. Também pedem o uso do secador e combinam com uma alimentação mais gordurosa e calórica.
Esses hábitos corriqueiros de outono e inverno são apenas alguns de uma lista de agressões à saúde do cabelo, que pode apresentar quebra e queda excessiva. Os fios naturalmente tendem a cair mais nas duas estações, tanto em homens quanto em mulheres. "A melanina, que ajuda a determinar o ritmo de crescimento dos fios, é estimulada pela luminosidade, que diminui nessa época do ano. Em linhas gerais, no verão perdemos cerca de 70 fios e, no inverno, 100, mas temos capacidade de repor a perda maior".

O problema realmente mora na prolongação de costumes prejudiciais. Lavar as madeixas com água quente, por exemplo, pode causar bolhas em suas estruturas, que as deixam enfraquecidas e, conseqüentemente, quebradiças. "A alta temperatura irrita o couro cabeludo, levando à produção maior de oleosidade, fator que pode causar dermatite seborréica (caspa) em quem tem propensão. A caspa é um agravante da queda de cabelo." Portanto, o banho deve ser morno. Mas como saber se a temperatura está ideal, entre 26 e 30°C? A dica do médico é fechar o banheiro e observar o espelho. Se ficar muito embaçado, é porque está alta, por volta de 45° a 50°. O correto é que embace ligeiramente.

Outros hábitos: O uso constante de secador e chapinha segue o mesmo raciocínio do banho quente. É um fator que propicia a formação de bolhas. "Nos salões, usam termoprotetores, que buscam diminuir a agressão desses procedimentos". Muitas pessoas sofrem com os cabelos ressecados nos meses frios.

A solução que encontram é abusar de cremes, causando obstrução dos poros e irritação - e mais chances de caspa. A alimentação desequilibrada também interfere na saúde e na beleza da cabeleira. Portanto, dietas malucas e excessos também são grandes vilões.

Tratamento: Ao notar falhas, diminuição de volume ou muitos fios no travesseiro, procure um dermatologista. Se as causas forem somente os hábitos inadequados, basta corrigi-los e talvez seja necessário algum complemento vitamínico. "O período da volta ao normal é variável e depende até do tamanho do cabelo. Pode levar de três a seis meses." Vale lembrar que a queda excessiva pode ser ocasionada por muitos fatores, como estresse, problema hormonal ou de tireóide, efeito de medicamentos, infecções e causa genética. Por isso, é importante o diagnóstico de um médico. O tratamento precoce, principalmente quando a causa é genética ou hormonal, garante resultados melhores. "Nesses dois casos, se a queda não for diagnosticada cedo, podem surgir falhas definitivas."

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